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10 de dezembro de 2012

10 DE DEZEMBRO


No Brasil, a terapia do riso tem nomes famosos como os dos queridos e inesquecíveis palhaços Piolin, Arrelia, Carequinha, Fuzarca, Pimentinha, Torresmo, Pururuca, Picolino, entre outros.


Os bordões "Como vai? Como vai? Como vai? Como vai? Como vai, vai, vai?", "Eu vou bem, eu vou bem, eu vou bem! Muito bem, muito bem, bem, bem!", de Arrelia, e "Tá certo ou não tá?", de Carequinha, sempre estarão presentes na lembrança de todos aqueles que se divertiram com as pantomimas desses dois maravilhosos palhaços que fizeram sucesso nos circos e na TV do Brasil.

Hoje, há escolas que ensinam a técnica de fazer rir - como o Circo-escola  Picadeiro, fundado pelo palhaço Picolino , bem como legislação que dispõe sobre a profissão de palhaço (lei no 6.533, de 24/5/78, e decreto 82.385, de 5/10/1978, assinados pelo presidente Ernesto Geisel).

Na Idade Média, o rei e sua corte divertiam-se com o bobo, figura indispensável nas festas. O bobo da corte usava roupas de cores berrantes e um chapéu colorido, cheio de pontas e de guizos. À guiza de cetro, segurava uma vara também cheia de guizos.

Ele a brandia contra aqueles que dele riam e zombava de todos com suas momices, dizendo verdade que ninguém tinha coragem de expressar. Adorado pelo povo e respeitado pelos fidalgos e pelo rei, o bobo da corte tinha livre trânsito em todos os lugares. Era sempre o centro das atenções ao dar saltos, contar anedotas, cantar ou declamar versos de grandes autores. Mais em  http://www.portalescolar.net/2011/10/dia-do-palhaco-10-de-dezembro.html

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