A CBF alegou não ter vínculo com o amistoso e que a Ambev, patrocinadora da entidade que tem direito a uma partida anual, é quem recebeu R$ 1,5 milhão
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BRASIL
Reportagem da Folha de S. Paulo desta quinta-feira (16) afirma que a Polícia Civil localizou em Brasília cheques de R$ 10 mil ao presidente da CBF, Ricardo Teixeira, emitidos por Vanessa Precht, uma das sócias da Ailanto, empresa suspeita de superfaturar um amistoso da seleção brasileira contra Portugal, em 2008. A partida custou R$ 8,5 milhões, foi organizada pela companhia e bancada com dinheiro público. A polícia considera que os cheques comprovam um vínculo entre o dirigente da CBF e a Ailanto. Em março de 2009, Teixeira arrendou uma fazenda sua em Piraí (RJ) para Vanessa. Procurado pela reportagem, Teixeira disse, por meio de sua assessoria, que o contrato de arrendamento não tem ligação com a partida entre Brasil e Portugal. Ao ser indagada a respeito dos cheques, a assessoria declarou que a cessão de terras foi “legal e declarado no Imposto de Renda”. A CBF alegou não ter vínculo com o amistoso e que a Ambev, patrocinadora da entidade que tem direito a uma partida anual, é quem recebeu R$ 1,5 milhão dos organizadores do evento. “A confederação não recebeu um centavo”, garantiu a assessoria.
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