A dentista Ingrid Calheiros, noiva do goleiro Bruno, preso em 2010 acusado de participar do assassinato de Eliza Samúdio, revelou que o ex-camisa 1 do Flamengo tentou suicídio no Presídio Nelson Hungria, em Contagem (MG).
“Ele me falou que tentou se matar duas vezes. Na primeira, tentou cortar os pulsos, tem até a marca. Na outra, fez uma teresa (espécie de corda feita de lençóis), pulou, mas ela arrebentou”, afirmou ao “Lancenet!”.
Ela também contou como foi o primeiro encontro com Bruno na cadeia. “Ele passou 40 dias sem ver ninguém. Resolvi ir lá. Eu precisava vê-lo, pois se acontecesse alguma coisa eu não iria me perdoar. O Vitinho (amigo) colocou ele de costas e falou que eu não quis visitá-lo. O Bruno começou a chorar, eu cheguei e tapei o olho dele. Foi uma choradeira danada. Eu fui querendo uma explicação e acabei não querendo mais nenhuma. Não era justo com ele naquela situação. Só chorávamos”, relatou Ingrid.
A dentista afirmou não saber que o goleiro era casado oficialmente com Dayanne Rodrigues e que namorava Fernanda, que também foi presa na época do crime e depois liberta.
“Eu descobri muita coisa pela TV. Fiquei pensando que vivi um conto de fadas, mas, na verdade, não vivi nada. Não acreditava no que falavam. O Bruno é uma ótima pessoa, mas era mulherengo demais. Não sei que horas ele fazia isso. Eu estava sempre com ele. Mas ele arrumava tempo”, disse ao site de esportes.
“Ele me falou que tentou se matar duas vezes. Na primeira, tentou cortar os pulsos, tem até a marca. Na outra, fez uma teresa (espécie de corda feita de lençóis), pulou, mas ela arrebentou”, afirmou ao “Lancenet!”.
Ela também contou como foi o primeiro encontro com Bruno na cadeia. “Ele passou 40 dias sem ver ninguém. Resolvi ir lá. Eu precisava vê-lo, pois se acontecesse alguma coisa eu não iria me perdoar. O Vitinho (amigo) colocou ele de costas e falou que eu não quis visitá-lo. O Bruno começou a chorar, eu cheguei e tapei o olho dele. Foi uma choradeira danada. Eu fui querendo uma explicação e acabei não querendo mais nenhuma. Não era justo com ele naquela situação. Só chorávamos”, relatou Ingrid.
A dentista afirmou não saber que o goleiro era casado oficialmente com Dayanne Rodrigues e que namorava Fernanda, que também foi presa na época do crime e depois liberta.
“Eu descobri muita coisa pela TV. Fiquei pensando que vivi um conto de fadas, mas, na verdade, não vivi nada. Não acreditava no que falavam. O Bruno é uma ótima pessoa, mas era mulherengo demais. Não sei que horas ele fazia isso. Eu estava sempre com ele. Mas ele arrumava tempo”, disse ao site de esportes.
A jovem também explicou como são os encontros com o ex-goleiro Bruno. “Na maioria das vezes eu vou sozinha. A mãe dele vai pouco, tem uma tia que vai às vezes. Vou de 15 em 15 dias. Mas quando dá, vou toda semana. De carro, são cinco horas. As senhas são distribuídas às 4h da manhã, mas tem de chegar com antecedência. Chego às 22h, passo a noite lá, pego a senha e depois vou para a casa da mãe dele para pegar comida. É longe, a casa dela fica em Belo Horizonte e o presídio é em Contagem. Começam a chamar por volta das 8h, mas eu só chego nele às 11h. De sábado para domingo é mais tranquilo. Eu o encontro em uma cela individual, uma vez por mês e passamos a noite lá. Dá uma sensação ruim quando ouço o barulho dos cadeados, às 17h e só posso sair às 14h do dia seguinte. Mas me seguro”.
Fonte Portal da Feira
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